Grande parte das discussões gira em torno de contratos terceirizados, como de Auxiliares de Serviços Gerais (ASG's) e Vigilantes.
Em uma outra escala há a discussão sobre contratos de professores, cargos de direção em escolas e, ainda, possíveis "benefícios" diretos e/ou indiretos ao se ter acesso aos espaços escolares.
Mas tudo isso caminha de maneira paralela à verdadeira função da Unidade Regional de Educação e, de certa forma, embaça seu funcionamento de forma a prejudicar de maneira significativa o serviço de atendimento às demandas educacionais da população do Baixo Parnaíba e a recuperação dos indicadores educacionais da região e do Estado do Maranhão.
Uma mudança efetiva nesse quadro depende, na verdade, de uma grande reflexão a partir dos meios educacionais, dos sindicatos, das representatividades colegiadas e, em especial, dos meios políticos que, de certa forma, em última instância interferem significativamente no andamento dos trabalhos e em seus resultados.
Deixo aqui aberta a reflexão e, posteriormente, darei continuidade ao debate, sempre estando aberto a comentários construtivos e eficientes.
Jânio Ayres
FILÓSOFO
Chapadinha - Maranhão
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