domingo, 17 de abril de 2011

A sabedoria das palavras e a autenticidade do ser...

http://novaera-rose.blogspot.com/2009/11/chama-violeta.html
Veja aqui trechos de pensamentos acerca da sabedoria das palavras e da autenticidade do ser humano frente a si, frente à sociedade e frente à sua existência:





“O dicionário define teoria da conspiração da seguinte forma:
"Teoria que busca explicar uma polêmica como uma trama de um grupo secreto e não como um ato individual isolado".



“Um dia, o lobo teve a idéia de mudar sua aparência para conseguir comida de uma forma mais fácil. Então, vestiu uma pele de cordeiro e saiu para pastar com o resto do rebanho, despistando totalmente o pastor. 
http://www.google.com.br/images?hl=pt-BR&source=hp&biw=1020&bih=509&q=lobo+em+pele+de+cordeiro&gbv=2&aq=f&aqi=g1&aql=&oq=

Para sua sorte, ao entardecer, foi levado junto com todo o rebanho para um celeiro. Durante a noite, o pastor foi buscar um pouco de carne para o dia seguinte. Chegando no celeiro, puxou a primeira ovelha que encontrou. Era o lobo fingindo ser um cordeiro.”



“O poder da vítima
Rosana Hermann

Brasileiro adora coitadinho. Pode ser coitadinho social, intelectual, tanto faz. Sendo coitadinho, leva. Porque brasileiro é muito vaidoso e não há melhor exercício de vaidade no mundo do que ajudar um coitadinho ou sentir compaixão por ele. Aí sim, o vaidoso demonstra todo seu poder e superioridade. A mente nem traz pra consciência, pra não estragar a brincadeira, mas quanto mais o outro for coitadinho mais superior o ego se sente. 

Daí, o culto aos coitadinhos.
Os mais espertos percebem que quando ele se mostra uma vítima, vai ter carinho, colinho, dim-dim e aplausos. Quem se faz de vítima sempre leva a melhor, mesmo estando errado. Aliás, estar certo ou errado não faz a menor diferença diante da estrondosa fúria emotiva do coitadinho.
 
O coitadinho comove
http://saudesabervirtude.blogspot.com/2010_06_01_archive.html
Alguns espertos que descobriram isso vivem de ser coitadinhos profissionais. Queixam-se o dia todo do mundo das injustiças, do salário baixo, enfim, de absolutamente tudo. A exceção aos momentos de exposição de exemplos de vitimizações são os momentos de auto-elogio. 
Todo mundo ri e aplaude o coitadinho quando ele se auto-elogia. Sabe por quê? Porque o coitadinho não parece ser uma ameaça a ninguém. É só um pobre coitado.
Tá bom. Vai nessa. O coitadinho esperto é só um vaidoso que ainda não teve oportunidade de ser um tirano. Mas assim que ele começa a melhorar de vida mostra a que veio. Veio para se vingar de seu destino. Veio para colocar-se no lugar onde ele acha que merece, que é exatamente acima de todos os outros. O coitadinho acha que o mundo está em débito com ele e, portanto, tem o direito de reivindicar o que bem entender.
Eu tenho medo dos coitadinhos profissionais. Não dos coitados de fato, os miseráveis, os injustiçados, mas desse outro que descrevo.
Esse coitadinho será o primeiro a cortar a mão de quem lhe ajudou. A puxar o tapete de quem lhe ofereceu o ombro. Porque o coitadinho tem ódio de receber esmolas e migalhas. Ele nutre um ódio mortal por todas as testemunhas de sua condição de momento.
Portanto, se você tem bom coração, é sensível e preza a justiça, seja justo de verdade. Não confunda a vaidade de fazer benemerência com coitadinhos e a real vontade de ajudar alguém que necessita.
Doar-se não é dar o peixe, como se diz. É doar o que você tem de mais precioso, o seu tempo de vida na terra, para ensinar o outro a se virar sozinho.
Ser bom não é ser bonzinho. É fazer com que todos cresçam a sua volta sem medo de ser superado.
Ser bom é ser verdadeiro com o que tem, buscando sempre o melhor, mas mantendo a dignidade de não se fazer de coitado.
Nota do Editor: Rosana Hermann é Mestre em Física Nuclear pela USP de formação, escriba de profissão, humorista por vocação, blogueira por opção e, mediante pagamento, apresentadora de televisão.”


http://minhavidacestmavie.wordpress.com/2009/12/13/papo-de-doido/
“Megalomania é um transtorno psicológico no qual o doente tem ilusões de grandeza, poder e superioridade. É uma característica do transtorno afetivo bipolar. Também se caracteriza pela obsessão em realizar feitos e atos grandiosos.”



“Teoria da conspiração
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Teoria da conspiração é um termo usado para referir qualquer teoria que explica um evento histórico ou actual como sendo resultado de um plano secreto levado a efeito geralmente por conspiradores maquiavélicos e poderosos, tais como uma "sociedade secreta" ou "governo sombra".
As teorias da conspiração são muitas vezes vistas com cepticismo e por vezes ridicularizadas, uma vez que raramente são apoiadas por alguma evidência conclusiva, contrastando com a análise institucional, cujo foco é o comportamento colectivo das pessoas em instituições conhecidas do público, tal como é descrito em materiais académicos e relatos dos média mainstream, de modo a explicar eventos históricos ou actuais, ao invés de associações secretas de indivíduos. Por este motivo, o termo é muitas vezes usado de forma depreciativa, na tentativa de caracterizar uma dada crença como bizarra e falsa, cujo apoiante é considerado um excêntrico, ou um grupo de lunáticos. Tal caracterização é muitas vezes objecto de disputa, por serem possivelmente injustas e inexactas .
No final do século XX e inícios do XXI, as teorias da conspiração tornaram-se um lugar comum nos meios de comunicação, o que contribuiu para o conspiracionismo emergente enquanto fenómeno cultural. Acreditar em teorias da conspiração tornou-se, assim, num tema de interesse para sociólogos, psicólogos e especialistas em folclore.
 

“Me sinto como um peixinho coagido por cardumes de feras marinhas. 

Mas já dizia o famoso pelo menos por aqui ZECA E BANDA, cantor e compositor em uma de suas músicas:

"QUE FALE DE MIM, DE BEM OU DE MAL, PRA MIM É LEGAL ESTOU NA BOCA DO POVO".”

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