http://stelles.blogspot.com/2009/08/hora-da-grande-resposta-midia-golpista.html |
http://veja.abril.com.br/blog/eleicoes/veja-acompanha-dilma-rousseff/bone-do-pt-a-moda-do-lula-pega/ |
Em trechos a seguir, pode-se perceber o clima amplo de articulações para 2012 e que já se faz presente no meio político em nível nacional:
"Durante a sua participação no Jornal Nacional, da TV Globo, a candidata do PT à Presidência, Dilma Rousseff, defendeu nesta segunda-feira (9) as alianças do PT com antigos adversários políticos, como o presidente do Senado, José Sarney, o senador Renan Calheiros e o ex-presidente Fernando Collor de Mello, nesta candidatura. "Eu acho que o PT acertou quando percebeu que para governar um País com a complexidade do Brasil implica em construir uma aliança ampla. (..) O PT não tinha muita experiência de governo e agora tem. Nós não erramos”, justificou." (http://ultimosegundo.ig.com.br/eleicoes/na+tv+dilma+defende+aliancas+do+pt+com+exadversarios+politicos/n1237744167003.html)
"O senador Aloizio Mercadante, candidato do PT ao governo de São Paulo, afirmou neste sábado (10), em Guarulhos, que o projeto que o PT implantou no Brasil vai além do presidente Lula. "As obras do governo Lula você abre a janela e vê. As obras do PSDB só se vê na televisão", afirmou. "Vamos implantar em São Paulo tudo o que deu certo no Brasil. Estamos mais preparados e amadurecidos para fazer um grande governo no Estado. O projeto que deixamos vai muito além do presidente Lula"." (http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2010/noticias/0,,OI4558088-EI15311,00-Mercadante+diz+que+projeto+do+PT+e+maior+que+Lula.html)
"Legendas começam a se movimentar e políticos que foram bem nas urnas no dia 3 de outubro são fortes concorrentes
No mundo da política profissional, o resultado de uma eleição não determina apenas quem vai ocupar cada cargo: define também quais são as candidaturas possíveis para as próximas eleições. Assim, quem saiu fortalecido das urnas no dia 3 já vai pensando na disputa na corrida pelas prefeituras em 2012 – os próximos mandatos que estarão em disputa no país." (http://www.prb10curitiba.com.br/noticia/de-olho-em-2012-partidos-ja-tem-seus-%E2%80%9Cprefeituraveis%E2%80%9D)
http://napraticaateoriaeoutra.wordpress.com/2008/09/30/declaracao-de-voto-para-vereador-legenda-do-pt/ |
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"Frase 1: “O partido participou efetiva e qualitativamente do governo Lula. Tem seis ministérios importantes ocupados por representantes do PMDB, então esse governo nós somos corresponsáveis por ele. Queremos avançar mais ainda através da ministra Dilma e com a participação mais efetiva ainda do PMDB.”
Frase 2: “Educação não é do PT nem do PMDB, a Saúde não é do PMDB ou do PT, assim como a Segurança e a Infra-Estrutura. Precisam ser comandadas por pessoas afinadas com o grupo político que venceu as eleições, mas não podem pertencer a partidos”.
A frase 1 pertence ao presidente nacional do PMDB e vice-presidente eleito Michel Temer. A frase 2 é do deputado estadual Ricardo Murad, em entrevista publicada na edição de ontem do jornal O Estado do Maranhão.
Temer sabe que aliança política, assim como campanha eleitoral, se faz é com partidos, daí que defende que o seu PMDB não só permaneça com os espaços que tem no governo como quer “avançar ainda mais no governo Dilma”.
É assim mesmo, ou seja, o raciocínio do presidente nacional do PMDB está correto e serve exatamente para o caso do Maranhão, um dos estados onde foi reproduzida a aliança PT/PMDB. Dessa forma, o Partido dos Trabalhadores deverá manter as secretarias ocupadas no atual governo e avançar ainda mais no próximo.
Um governo formado a partir de uma composição partidária torna-e mais sólido politicamente, é muito melhor do que indicações por “cotas pessoais”. Cada pasta fica sob a responsabilidade dos partidos, que logicamente deverá indicar quadros que atendam a critérios técnicos e de competência aliados à questão política.
Outra questão fundamental é que calendário político-eleitoral brasileiro impõe eleições a cada dois anos no país, o que significa que em 2012 voltaremos às urnas para eleger prefeitos e vereadores. Essas eleições municipais serão importatíssimas para a composição visando 2014, quando teremos novas eleições para o governador, senador e deputados federais e estaduais.
Nesse sentido, mais do que simplesmente ocupar cargos, a participação democrática dos partidos na estrutura de governo é importante do ponto de vista da consolidação (ou não) de um projeto político e social para o estado. Por isso mesmo, começa-se a ouvir de interlocutores de peso, do PT e do PMDB, a defesa da repetição dessa aliança na maioria dos municípios maranhenses, em 2012." (http://cesardopt.blogspot.com/2010/11/uma-lucida-analise-politica.html)
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"Duas prioridades marcarão a relação entre o PT e o PMDB maranhenses nas eleições municipais de 2010: os dois partidos vão buscar a formação de alianças, principalmente, nas cidades de São Luís e Imperatriz.
Para os petistas, a sucessão em São Luís pode ter um petista ou um peemedebista encabeçando a aliança, assim como Imperatriz.
Já se fala, inclusive, de nomes.
Em São Luís, Tadeu Palácio (PMDB) e Bira do Pindaré (PT) são os mais cotados. Em imperatriz, Valdinar Barros (PT).
A idéia do grupo hegemônico do PT é unificar o partido e buscar nomes de todas as tendências para compor as chapas municipais.
Mas uma chapa forte em São Luís e Imperatriz tem prioridade, como símbolo da consolidação da aliança.
Caso saia vitoriosa em 2012, a chapa PT/PMDB dará o primeiro passo para a repetição, em 2014, da aliança que garantiu a vitória de Roseana Sarney (PMDB), tendo Washington Oliveira (PT) de vice." (http://marcoaureliodeca.com/2010/12/20/pt-e-pmdb-nas-eleicoes-municipais/)
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"Recém-saído de uma histórica vitória na capital maranhense, o grupo da governadora Roseana Sarney (PMDB) ainda não se posicionou claramente sobre as eleições de 2012. A discussão, nos bastidores, envolve desde a uma remota possibilidade de aliança com o prefeito João Castelo, até o lançamento de um candidato próprio, envolvendo o projeto PMDB/PT, que elegeu Roseana governadora.
Apesar da força eleitoral já demonstrada em 2010, o grupo tem um empecilho: a proibição da governadora de ter nos quadros de secretários quem tenha interesse em disputar as eleições. São do secretariado roseanista, exatamente, os nomes com maiores possibilidades, como Max Barros (DEM), Victor Mendes (PV), Pedro Fernandes (PTB) e Tadeu Palácio (PMDB).
Uma das possibilidades é a reedição da aliança PMDB/PT. Tanto a governadora Roseana quanto o vice-governador Washington Oliveira são simpáticos à idéia. O presidente regional do PT, Raimundo Monteiro, pretende, inclusive, iniciar encaminhamento sobre o assunto antes mesmo do segundo semestre. “Temos quadros com condições de disputar a prefeitura e manter a aliança na base do governo Dilma”, disse Monteiro.
Outra movimentação importante diz respeito ao PSB. A vice-prefeita e presidente do diretório municipal, Helena Duailibe, já deixou clara a intenção de apoiar o governo Roseana e vai defender a participação do PSB. “Não podemos nos afastar do projeto nacional”, justifica. Tem o apoio do deputado federal Ribamar Alves, que sonha, inclusive, com a presença socialista na chapa roseanista também na eleição de 2014.
A discussão no grupo de Roseana se intensificará a partir de setembro, quando termina o prazo para troca de partido. Muitos devem buscar novos rumos partidários." (http://www2.pv.org.br/noticia.kmf?noticia=11362407&canal=253&total=50594&indice=0)
"Com a mudança da direção, vamos sentar com Marconi e conversar de partido para governo", salientou Balestra. Após a alteração na liderança, o PP fará reunião para definir as estratégias para as eleições municipais. "Não temos a vantagem de ter apoiado o novo governador na campanha, então temos que trabalhar agora mais próximo possível com o governo", falou.
"A intenção é lançar em todos [os municípios], mas isso é impossível. Onde não lançarmos, vamos tentar fazer a melhor aliança, cogitar vices e vereadores", pontuou, e adiantou que agora a "busca é por expressão".
Outra legenda que trabalha para fazer nova formulação interna é o DEM. A discussão é estadual e nacional e a executiva do partido será no início de 2011, em data ainda não definida. A decisão principal será agenda para 2012. "A orientação é reestruturar os diretórios municipais, e buscar participar do maior numero de candidaturas nas prefeituras", alegou o deputado federal eleito, Vilmar Rocha.
"A aliança com a base vitoriosa é preferível, mas ainda é cedo para uma definição. PT e PMDB devem manter aliança, então, devermos manter também. PP e PR devem vir para nossa base, retornando à aliança antiga", analisou Rocha.
E o democrata não está errado em prever a aliança com as legendas governistas. Ademir Menezes (PR), vice-governador e deputado estadual eleito, lembrou que "99% das lideranças do partido fizeram opção de dar apoio ao governo Marconi". Menezes disse ainda que ficou "responsável por presidir comissão que vai conversar com Marconi. Conversei com ele e vamos aguardar a hora oportuna para uma reunião".
Para as eleições, Ademir Menezes adiantou que a orientação é que "o partido precisa continuar". Os republicanos agora trabalham, segundo ele, para dar apoio aos que querem se candidatar em 2012 e buscar a filiação de líderes políticos em todo o Estado. "Vamos agora dar apoio aos que são do partido, e filiar os que querem se unir a nós", pontuou.
Os tucanos planejam, e já anunciaram largamente, que estão entrando em processo de reformulação. O presidente estadual, deputado federal Leonardo Vilela garantiu que o foco agora é "viabilizar candidatos competitivos em todos os municípios goianos, principalmente nos dez maiores".
Ele afirmou que a reestruturação dos diretórios municipais deve acontecer em março.
Particularidades à vista
Petistas e peemedebistas juntaram forçar para eleger Dilma e Iris, mas apenas o projeto nacional vingou. Sem contar a prefeitura de Goiânia e a Câmara municipal da capital, lugares onde a aliança é forte e tem o comando político.
Para 2012, Valdi Camárcio, presidente estadual do PT, adiantou que a prioridade será a reeleição de Paulo Garcia (Goiânia) e Antônio Gomide (Anápolis). Mas ele frisou que a intenção é manter os partidos de apoio a Dilma unidos para o próximo ano e para as eleições.
“Podemos estar juntos em âmbito nacional e estadual, mas nos municípios temos que entender eventuais particularidades. Mas linha geral é a união dos partidos", alertou.
Camárcio adiantou que em fevereiro "vamos nos reunir pra fazer planejamento estratégico para 2012 e para a disputa do governo do Estado em 2014".
O secretário-geral do PMDB, Kid Neto, confirmou o posicionamento. "Acredito que temos que manter a aliança com PT e as legendas aliadas, e vamos decidir os melhores nomes em conjunto sempre que possível", disse.
Neto corroborou as declarações de Camárcio, ao dizer que vão "lutar para manter a reação entre os partidos, mas cada município depende de uma articulação própria". "Prefeitos, vices e vereadores serão lançados por nós. Estaremos presentes em todos os municípios, pois temos valores a ser considerados", acrescentou." (http://www.jornalopcao.com.br/posts/ultimas-noticias/partidos-adiantam-as-medidas-a-serem-tomadas-para-eleicoes)
"Deputado federal Fernando Marroni (PT), foto, se reunirá nesta quarta (19) com o presidente do PMDB local, advogado Fabrício Matiello. Marroni e outras lideranças do PT procurarão Matiello para uma segunda rodada de conversas em torno da proposta de que o PMDB se alie ao PT nas eleições de 2012. A proposta foi feita pessoalmente há cerca de um mês pelos petistas Marroni, vereador Milton Martins, Luciano Lima e Marcola, em reunião na sede do PMDB.
Matiello diz que é muito cedo para uma definição, mas que o PT quer repetir a aliança partidária nacional que elegeu Dilma Rousseff. Disse ainda que Marroni falou a ele e a outras lideranças da Executiva peemedebista que deseja ter um vice do PMDB na eleição de 2012. Ele, Marroni, concorreria a prefeito.
(...)
“Não estamos interessados meramente em cargos. Nós queremos fortalecer o partido, na circunstância mais adequada, e em torno de um projeto de governo", disse Matiello." (http://www.amigosdepelotas.com/2011/01/marroni-procura-pmdb-para-nova-conversa.html)
"Para o parlamentar, "existe um mosaico que precisa ser montado". Ele destacou que o governo da presidente eleita é "um governo de continuidade, embora seja com o toque dela". "Tem uma base já dimensionada, espaços predefinidos. Não é um direito adquirido, mas não houve grandes alterações na correlação de forças das bancadas", observou Pelegrino.
Para o líder do PT na Câmara de SP, vereador José Américo, "o mais importante agora é o partido se preparar para a disputa de 2012, estabelecer prioridades dos Estados e definir como migrar posições a nível nacional para o plano municipal".
As correntes do PT que participam do encontro avaliam que uma política de alianças pode contemplar tanto candidaturas próprias como candidaturas dos aliados." (http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,pt-discute-cargos-e-impacto-em-aliancas-para-2012,646129,0.htm)
O PT sempre foi bastante atuante em meio aos movimentos sociais. Contudo, nas urnas, sempre manteve-se acanhado. Entretanto, a partir da experiência política que vem conquistando, especialmente a partir da chegada à Presidência da República, precisou abrir-se a novos debates, constituição de alianças e a estabelecer metas que visem à realização de um projeto mais amplo de país, repercutido nos Estados e nos Municípios.
É sob esta ótica que o Partido dos Trabalhadores em Chapadinha tomou a decisão de construir uma nova relação política com a Gestão Pública Municipal atual, afinado com o projeto nacional e estadual do partido, mirando uma efetiva transformação nas condições de vida dos chapadinhenses.
Qualquer dúvida, crítica ou discordância não deve levar em consideração somente a decisão e a postura local do partido. Precisa mirar o contexto estadual e nacional para julgar e para expressar uma opinião qualquer, sob o risco de estar proferindo juízos superficiais e descontextualizados.
Obrigado.
Jânio R. Ayres Teles
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